Foi confirmada neste sábado (25) a morte de Edi Gervasio, dono de um bar que foi agredido durante um assalto no bairro Rebouças, em Curitiba, em setembro deste ano. Ele foi encontrado dois dias depois das agressões, após ficar desaparecido. Nenhum suspeito foi preso pelo crime.
De acordo com informações apuradas pela Ric RECORD, o dono de bar agredido teve um traumatismo craniano grave, ficou semanas internado e chegou a receber alta, mesmo estando inconsciente.
Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte de Edi Gervasio, publicando mensagens emocionantes de despedida para o homem, de 58 anos. O advogado Richard Macedo, que representa a família, disse que a luta por justiça continua, apesar da morte de Gervásio.
“A dor é imensa. A família e todos que o conheciam ainda tentam entender como tamanha crueldade foi possível.
Edi Gervasio era um homem de bem, trabalhador, querido por todos — alguém que jamais deveria ter sua história interrompida de forma tão brutal.
Agora, o que fica é a saudade… e o compromisso com a justiça.
Não haverá descanso enquanto os responsáveis por esse crime covarde não forem identificados e punidos.
Buscar a verdade e exigir responsabilização é a forma mais justa de honrar a memória de quem partiu.
A justiça não apaga a dor, mas dá sentido à luta.
E essa luta será levada até o fim — por Edi, por sua família e amigos”, desabafou.
Dono de bar é agredido no Rebouças
Um dono de um bar no bairro Rebouças, em Curitiba, foi encontrado inconsciente e à beira da morte no dia 10 de setembro. Ele foi localizado por um amigo próximo após ficar dois dias desaparecido.
Câmeras de segurança de uma loja de conveniência de um posto de gasolina flagraram os dois suspeitos de tentar matar o dono de um bar em Curitiba usando o cartão da vítima.
Segundo informações da Polícia Civil do Paraná (PCPR), a dupla de suspeitos gastou cerca de R$ 400 no cartão do dono do bar, um homem de 58 anos. Inicialmente, no posto de gasolina, eles gastaram apenas R$ 15 em cerveja.
O caso está sendo investigado pela PCPR como latrocínio, que é roubo seguido de morte. Além do cartão de crédito, os homens teriam roubado celular e dinheiro em espécie.
Fonte: RICTV
Foto: arquivo pessoal / câmera de segurança

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