PMs presos faziam a escolta de delator do PCC; polícias ainda não sabe quem é o mandante
Quatorze policiais militares presos em uma operação nesta quinta-feira (16) faziam parte da equipe de segurança pessoal de Vinícius Gritzbach, delator do PCC executado no ano passado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. A polícia ainda não sabe quem é o mandante do crime.
Em entrevista à imprensa, Derrite informou que o processo corre em segredo de Justiça e, por isso, os nomes dos PMs não serão divulgados.
Para fazer a identificação do atirador, o secretário explicou que foram usadas várias ferramentas de inteligência, incluindo a quebra do sigilo telefônico e o uso de antenas de celular.
A partir daí, foi feita a comparação das fotos do policial com as imagens das câmeras de segurança do aeroporto e de dentro do ônibus usado pelos atiradores na fuga.
Agora, o foco, segundo o secretário, será comparar material genético encontrado na cena do crime com outras provas que podem ser encontradas, como no celular do atirador, que foi apreendido, e na busca que foi realizada na casa dele.
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